O Autódromo Internacional Ayrton Senna, localizado em Londrina, é considerado uma das pistas mais desafiadoras do sul do Brasil. Já recebeu categorias como Stock Car e Fórmula 3 Sul-Americana, e atualmente abriga a Copa Truck, Fórmula Truck, NASCAR Brasil e Copa HB20.
Foi o caso do último domingo (13), quando o final de semana foi recheado de automobilismo, com o autódromo recebendo a Copa Truck, NASCAR Brasil e Copa HB20. A Tarobá perguntou aos pilotos quais as dificuldades da pista e por que ela é tão técnica.
Segundo Nicolas Giaffone, filho do heptacampeão das corridas de caminhão Felipe Giaffone, a pista é de difícil ultrapassagem, especialmente nos setores 1 e 3:
"Principalmente os setores 1 e 3 são setores travados de baixa velocidade, então você precisa prestar muita atenção no posicionamento, em como coloca as marchas, como reduz e aumenta as marchas, e também em como acelera saindo das curvas e como freia. De maneira geral, é um circuito bem travado, bem complexo, e você precisa ficar atento, porque às vezes um pequeno erro pode comprometer sua volta."
Felipe Giaffone também deu sua opinião: "Em Londrina, os finais de reta são sempre curvando, então você entra meio de pé embaixo. É difícil conseguir achar a freada para fazer a ultrapassagem, mas é característica da pista. Cada uma tem a sua. Londrina é um pouquinho mais estreita, mais difícil de ultrapassar, mas é uma pista muito legal."
Fernando Baricati, repórter da Tarobá, para sentir na pele como é a pista, deu uma volta no caminhão pilotado por Nicolas Giaffone, que é o atual vice-líder da categoria Elite da Copa Truck. Baricati sentiu logo na primeira reta os cerca de 1000 cavalos de potência dos "caminhões mais rápidos do mundo".
No final da volta rápida, houve até um desafio para o apresentador do Tarobá Esporte Londrina. Baricati disse que quer ver Guilherme Morais em uma volta rápida. Confira no vídeo!