O advogado Cláudio Dalledone, que represente Edison Brittes, o Juninho Riqueza, de 38 anos, afirmou , na tarde desta quinta-feira (8), que a versão de uma possível ‘orgia’ no quarto dos Brittes é uma ‘canalhice’. De acordo com Dalledone, o empresário não pediu para o jogador manter relações sexuais com a esposa, Cristiana Brittes, de 35 anos, antes de começar a agredi-lo.
A versão da ‘orgia’ não é oficial e não consta no depoimento de nenhuma das testemunhas ouvidas até o momento. Para Dalledone, é mais uma prova que isso não existiu. “Eu vejo que é uma ‘fakenews’, uma maldade, falta de vergonha na cara. É uma atitude canalha. Isso não existe e é apenas uma especulação criminosa”, disse.
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