Policial

Morte adolescente H1N1: padrasto acusado de estupro é condenado a 23 anos de prisão

12 fev 2020 às 11:20

O homem de 42 anos acusado de estuprar e engravidar a enteada de 15 anos em Diamante do Sul foi condenado a 26 anos e 3 meses.

O estupro só foi descoberto quando a adolescente começou a se sentir mal e apresentar os sintomas de H1N1. Ela foi encaminhada ao hospital e devido a gravidade foi transferida para o Hospital Universitário de Cascavel, onde morreu.

Após exames de DNA foi comprovado que o bebê era do homem.

Ele continua detido. 


Caso

A adolescente, os dois irmãos menores e a mãe moravam em uma fazenda onde o padrasto trabalha em Diamante do Sul. 

O estupro só foi descoberto quando a adolescente começou a se sentir mal e apresentar os sintomas de H1N1. Ela foi levada às pressas de Diamante do Sul, onde morava com a família, para a cidade vizinha de Guaraniaçu e ao receber atendimento médico a gravidez foi revelada. Isso aconteceu dois dias antes da morte da garota, que por conta do quadro grave, foi transferida para o HU onde morreu. 

Assim que soube, a mãe procurou a polícia em Guaraniaçu e o crime passou a ser investigado. Não há informações sobre como o estupro aconteceu e nem se o crime foi praticado uma ou mais vezes, já que a adolescente morreu antes mesmo de ser ouvida pela polícia. O acusado já havia sido preso provisoriamente, mas foi solto.

As investigações seguem em sigilo.


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