o Ministério Público do Paraná pediu a cassação da vereadora Rosane Bonho, do PP de Foz do Iguaçu. A condenação em primeira instância é pelo crime de falsidade ideológica que, segundo a sentença, foi cometido em 2017. A condenação da vereadora foi de um ano e dois meses de prisão, pena que até pode ser revertida sem serviços comunitários, mas que não a livram da perda do mandato, de acordo com o código penal.
De acordo com o Ministério Público, em 2017 Rosana Bonho contratou como assessor parlamentar um homem que foi casado com a sogra dela. A juíza do caso entendeu que ele era uma espécie de ‘sogro por afinidade’. Como a vereadora assinou um documento dizendo que eles não tinham qualquer parentesco, a sentença configurou o caso como falsidade ideológica. A defesa de Rosana Bonho disse que vai recorrer.