Recentemente, a Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) interditou sete fábricas de alisantes capilares em São Paulo por irregularidades, como o uso de matéria-prima vencida. A notícia causou alarme e gerou fake news sobre a suposta proibição de progressivas, o que não é verdade.
Os cabeleireiros Kelly Schmidt e João Paulo Lima explicam que esse é um caso pontual e que, em salões com profissionais qualificados, são utilizados produtos regulamentados e aprovados pela Anvisa.
Eles destacam a importância de escolher salões confiáveis, conhecer a procedência dos produtos utilizados e sempre realizar o teste de mecha, garantindo assim segurança nos tratamentos capilares.