Os bebês reborn, ou bonecos ultrarrealistas, surgiram na década de 1990, nos Estados Unidos, como uma técnica desenvolvida por artesãos que buscavam deixar suas bonecas de vinil mais realistas. Com o tempo, o produto se popularizou e passou a conquistar novos públicos.
Na internet, perfis de mulheres que possuem bebês reborn se tornaram virais, gerando debates sobre os limites entre fantasia e realidade. Peso, textura da pele, tamanho e até cheiro são reproduzidos com impressionante fidelidade. Muitas pessoas que possuem essas bonecas simulam rotinas de cuidados, passeios e vínculos emocionais, o que levanta discussões sobre o exagero em hobbies e o apego a objetos inanimados. A psicoterapeuta Deise Rosa explica que o tema pode ajudar a compreender questões emocionais, dores do passado e até a pressão social sobre a maternidade, que afeta muitas mulheres.
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