Com o avanço da tecnologia, cada vez mais pessoas têm recorrido à inteligência artificial em busca de apoio emocional e até como substituta da terapia tradicional. Aplicativos, chats e assistentes virtuais prometem escutar, aconselhar e até oferecer conforto — mas até que ponto essa tendência é segura?
Para entender os riscos de usar a IA como terapia e refletir sobre os limites entre inovação e cuidado psicológico responsável, o Vitrine Revista recebe a psicóloga Jessica Arruda.
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