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Avaria adia partida de segundo navio iraniano do Paraná

29 jul 2019 às 07:50
Por: Estadão Conteúdo

O cargueiro Bavand, um dos dois navios iranianos que ficaram quase dois meses parados no Porto de Paranaguá (PR) por falta de combustível precisou atrasar neste domingo, 28, sua saída por causa de um problema mecânico, confirmaram os administradores portuários e a empresa que contratou as embarcações.

Os cargueiros ficaram retidos depois que a Petrobrás se negou a fornecer combustível por medo de violar as sanções americanas contra a República Islâmica.

Após uma decisão da Suprema Corte, a Petrobrás abasteceu os navios no sábado e a previsão era que deixassem Paranaguá ainda no fim de semana.

Um dos navios, o Termeh, zarpou no sábado para o Porto de Imbituba, Santa Catarina, onde seria carregado com milho antes de voltar para o Irã.

Mas o Bavand, que já estava carregado com 48 mil toneladas de milho e partiria na manhã deste domingo, sofreu um problema mecânico e precisou atrasar sua saída, prevista agora para as 11 horas de hoje. Ele seguirá para o Porto de Bandar Imam Khomeini, no Irã, uma viagem que deve durar 37 dias.

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"Foram feitas as primeiras manobras, mas ficou constatado que precisava de uma manutenção porque ficou muito tempo parado sem combustível", informou à AFP um porta-voz da Eleva Química, a empresa brasileira que contratou as embarcações. A administração do porto confirmou a informação.

Na terça-feira, o Irã ameaçou cortar as importações do Brasil, se a Petrobrás não reabastecesse os dois navios. No dia seguinte, o presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Dias Toffoli, determinou que a estatal abastecesse os cargueiros ao considerar que as embarcações iranianas estão sob contrato com a empresa brasileira Eleva Química, que não faz parte da lista de agentes sob efeito de sanções dos EUA.

As sanções foram implementadas em novembro, após o presidente Donald Trump abandonar o acordo nuclear com o Irã. Segundo o Departamento do Tesouro dos EUA, empresas ou países negociarem com as entidades podem ser alvos de multas e sanções. (Com agência internacionais).

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

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