A cada eliminação, nós da imprensa já iniciamos a busca por aquele que teria contribuído e muito para o revés. O torcedor também faz isso já do estádio ou sofá de casa.

No caso do Palmeiras, culpar a diretoria seria extremamente leviano. Cofres abertos da patrocinadora para comprar todo destaque. Borja, Guerra, Felipe Mello e mais uma dezena. Milhões em busca da América e quem sabe do Mundial contra o Real Madrid. Não fechou a conta!

O Técnico Cuca ? Ele? Chegou para socorrer os naufrágios de Eduardo Batista. Encontrou um time desfigurado e tratou logo de impor sua conduta. Colocou figurões no banco e dispensou o polêmico Felipe Mello. Time não encontrou padrão de jogo e meses depois não tinha sequer um time considerado titular. A equipe que entrou jogando na ultima quarta (09) nunca havia atuado junta.

Jogadores? Egídio, borja ? Os mais conservadores certamente diriam que sim. Eles são culpados, são eles que entram em campo.

Fato é que nas cobranças de penalidades, muitos deles se esquivaram do chefe. Deyverson, atacante, na hora de chamar a “responsa” colocou a mão na coxa e deixou Cuca na mão. No banco estavam os melhores batedores, como Dudu, Jean e  Roger Guedes. O fardo mesmo sobrou pra Egídio, que sequer estava escalado pra bater e nas cobranças alternadas parou nas mãos do goleiro equatoriado.

Bom para os torcedores rivais que não perdoam.

Contrato do “Palmeiras não tem mundial” renovado até 2018.