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Países asiáticos provocam disparada nas exportações brasileiras de carne suína

Vendas para o exterior aumentaram 15% em 2025; Filipinas e China não os maiores compradores do setor
09 jun 2025 às 17:10
Por: Band
Foto: Wenderson Araujo/Trilux

As exportações brasileiras de carne suína estão em alta em 2025 e dois países asiáticos - Filipinas e China - têm sido os responsáveis pela alta crescente neste ano. Em maio, o setor exportou 118,7 mil toneladas, um volume 13,7% acima do registrado no mesmo período do ano passado e, em receita, a alta foi de 29,3%. As informações foram divulgadas nesta segunda-feira (9) pela Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA). 


Nos cinco meses deste ano, os embarques chegaram a 584,8 mil toneladas, número 15,4% superior ao registrado no mesmo período do ano passado, com 506,6 mil toneladas. As vendas geraram a receita de US$ 1,381 bilhão, um desempenho 29,8% maior em relação ao ano anterior, com US$ 1,064 bilhão. 


O principal destino das exportações de carne suína do Brasil, as Filipinas importaram 28,2 mil toneladas em maio, desempenho 115% superior ao embarcado no mesmo período do ano passado. Em seguida estão China, com 11,9 mil toneladas (-43%), Chile, com 10,9 mil toneladas (+21%), Singapura, com 8,3 mil toneladas (+7,1%) e Japão, com 8,2 mil toneladas (+60%). “As Filipinas avançaram em sua posição como principal destino da carne suína do Brasil, e novos mercados ganharam protagonismo no ranking dos principais importadores do nosso produto.  Houve significativo aumento da capilaridade das exportações do setor no mercado internacional e a expectativa é que esse fluxo siga elevado ao longo deste ano”, avalia o presidente da ABPA, Ricardo Santin.


Santa Catarina segue como principal exportador de carne suína do Brasil, com 59,6 mil toneladas exportadas em maio deste ano (+8,7% em relação ao mesmo período do ano passado), seguida pelo Rio Grande do Sul, com 27,3 mil toneladas (+15,8%), Paraná, com 19,2 mil toneladas (+28,9%), Mato Grosso, com 3 mil toneladas (-10,2%) e Minas Gerais, com 2,9 mil toneladas (+25,1%).

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