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Adolescente suspeita de enviar bolo envenenado dormiu na casa da vítima no dia da intoxicação

As duas jovens estavam juntas quando Ana Luiza de Oliveira Neves, de 17 anos, começou a passar mal
04 jun 2025 às 20:52
Por: Band
Reprodução

Mesmo proibidos, produtos tóxicos como arsênico e chumbinho continuam sendo vendidos no país. Um comércio clandestino que acaba facilitando casos de envenenamento e morte. No último domingo (1°) uma jovem morreu ao ser envenenada com um bolo envenenado por arsênio. 


O pai da jovem que morreu depois de comer um bolo de pote envenenado ainda tenta entender o que aconteceu. Ele revelou à polícia que a adolescente suspeita de ter assassinado a filha dele passou o fim de semana na casa da família em Itapecerica da Serra, na Grande São Paulo. 


As duas jovens estavam juntas quando Ana Luiza de Oliveira Neves, de 17 anos, começou a passar mal.


“Ela dormiu aqui. No outro dia, minha filha passando mal e caiu, ela estava aqui olhando e não mostrava reação nenhuma. Não tinha arrependimento nenhum. Ela é uma psicopata”, disse o pai Silvio Ferreira das Neves. 


Uma perícia está sendo feita no bolo, que foi entregue de forma anônima com um bilhete, que dizia "Um mimo para garota mais linda que já vi".

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Jovem teve alta no hospital


Para reverter um quadro de intoxicação por veneno é preciso uma intervenção médica rápida. No caso da jovem Ana Luiza, ela foi levada para um hospital particular em São Paulo, logo após o início dos sintomas. A equipe médica mandou a adolescente de volta para casa.


Ana Luiza teve uma parada cardíaca algumas horas depois de chegar em casa.


Em nota, a rede Hapvida NotreDame disse que a jovem recebeu "assistência adequada ao quadro clínico apresentado", que não havia suspeita de envenenamento, e que ela foi orientada a retornar "em qualquer sinal de agravamento".


“Eu levei o bolo, mostrei para a médica... ela olhou e falou que era intoxicação alimentar. Não pediu nenhum tipo de exame”, completou o pai. 


Suspeita foi apreendida


A adolescente, de 17 anos, foi apreendida e disse que envenenou o bolo de pote que matou uma menina na cidade de Itapecerica da Serra, na Grande São Paulo. O caso acontecdu no último domingo (1º).


Ela confessou ao delegado que no dia 15 de maio tentou envenenar uma colega de bairro e no último sábado (31), colocou veneno em um bolo de pote, que resultou na morta de uma adolescente. Ela ainda disse que fez por ciúme das duas colegas e só queria dar um susto nas duas adolescentes.


A menina está na delegacia da cidade aguardando uma resposta do judiciário. Ela vai responder por tentativa de homicídio e homicídio.


Relembre o caso


Uma jovem de 17 anos morreu após comer um bolo de pote envenenado em Itapecerica da Serra, município da Região Metropolitana de São Paulo. A morte de Ana Luiza de Oliveira aconteceu no último domingo (1°). Segundo a polícia, um motoboy entregou um bolo de pote para Ana, em sua casa no bairro Parque Paraíso.


A encomenda foi recebida pela irmã de Ana, Sofia, de 18 anos. A vítima chegou em casa depois da entrega e comeu parte do bolo de pote. Aproximadamente às 18h48, a adolescente começou a sentir-se mal e chegou a enviar mensagem a um amigo relatando o mal-estar.


Diante do agravamento do quadro, ela foi levada para o hospital, onde foi atendida por equipe médica. Após avaliação, a jovem foi diagnosticada com um quadro de intoxicação alimentar, sendo submetida à medicação e à administração de soro.


Após estabilização aparente, a paciente recebeu alta hospitalar. Contudo, no dia seguinte, já no domingo, 01, por volta das 16h00, Ana Luiza voltou a apresentar sintomas graves, sendo novamente levada pelo pai ao pronto-socorro, ocasião em que já teria chegado à unidade sem sinais vitais.


A polícia chegou até a loja onde o bolo foi comprado e segundo a proprietária o produto foi adulterado após sair da loja. Ainda de acordo com a investigação, o bolo de pote continha uma mensagem: “Um mimo para a garota mais linda que eu já vi”.

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