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Alunas espancam colega de 12 anos por descumprir regra de grupo inspirado em facção

Com idades de 11 a 14 anos, agressoras que integravam grupo inspirado em facções criminosas agrediram colega de escola, em Alto Araguaia, interior do Mato Grosso
06 ago 2025 às 19:03
Por: Band

Um vídeo em que uma menina de 12 anos é brutalmente agredida, sem chance de defesa, por colegas de escola viralizou nos últimos dias. Enquanto a vítima estava ajoelhada, pelo menos quatro estudantes, de 11 a 14 anos, agrediram-na com socos, tapas, chutes, puxões de cabelo e até com cabo de vassoura.

O espancamento da menor ocorreu numa área isolada de uma escola estadual de Alto Araguaia, no interior do Mato Grosso. Com a repercussão, o fato gerou revolta na população local. 


Ainda nesta quarta-feira (6), três das agressoras foram apreendidas para cumprirem medidas socioeducativas, por ordem da Justiça. Elas respondem pelos atos infracionais análogos aos crimes de tortura e integração de organização criminosa.


A quarta menor, uma criança de 11 anos, não foi internada devido à idade, conforme impedimento do Estatuto da Criança e Adolescente (ECA).


Grupo inspirado em facção

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A acusação que as vincula à organização criminosa se valida pela descoberta de que as agressoras mantinham entre si um grupo organizado, com atribuições e regras internas semelhantes a facções. Segundo a investigação, a vítima teria sido castigada por, supostamente, descumprir uma dessas normas.


A polícia ainda descobriu que, durante o espancamento, a vítima ainda foi obrigada a não chorar, sob pena de sofrer mais agressões.


Cerca de 10 pessoas foram ouvidas, incluindo as adolescentes, pais, direção da escola e a própria vítima. Em depoimento, as menores confessaram as agressões e relataram que outras quatro alunas também já foram espancadas por descumprirem as regras do grupo.


Educação se manifesta

Em entrevista coletiva, o secretário de Educação do Mato Grosso, Allan Porto, informou que a Escola Estadual Carlos Hugueney será transformada em colégio cívico-militar.


“Essa medida é necessária, do ponto de vista pedagógico, mas também do ponto de vista disciplinar. Nós já estamos recrutando policiais da reserva para que possam dar suporte à direção, aos coordenadores e aos estudantes. Não vamos permitir que, em nenhum ambiente escolar do Mato Grosso, venha ocorrer qualquer tipo de violência”, pontuou Porto.

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