Amanhã, celebramos o Dia das Mães, e, claro, preparamos uma homenagem especial a essas mulheres que, mesmo cercadas de clichês, são únicas em sua essência.
Mãe é sinônimo de força, de coragem, de amor incondicional. Mas, entre tantas batalhas do dia a dia, o maior desejo de uma mãe é que o mundo não exija dela tanta luta. Que os filhos estejam seguros, amparados, felizes. Que não precisem encarar as dores que só quem é mãe entende, e tenta evitar a qualquer custo.
E quando dizemos que o amor de mãe é o maior do mundo, talvez nem consigamos dimensionar o que isso significa. Está naquele gesto de quem interrompe um tratamento contra o câncer para dar à luz. Ou naquela mãe que passa dias e noites ao lado da incubadora, esperando o primeiro sorriso do bebê prematuro. Está também naquelas que carregam no peito a dor de um filho que virou saudade eterna e, mesmo assim, seguem amando, todos os dias.
Só uma mãe consegue dividir o amor em tantas partes sem nunca diminuir a intensidade. E se ela diz que não tem filho preferido, a gente acredita. Porque no coração de mãe cabe tudo, até um pressentimento certeiro de que vai chover, mesmo que o sol esteja a pino.
É ela quem diz: "você não é todo mundo", e ela mesma também não é. Mãe é única. É a melhor do mundo. Sim, estamos nos rendendo aos clichês, mas alguns realmente valem a pena repetir.
Nas estatísticas não-oficiais e super confiáveis do lar brasileiro, 99% das mães fariam qualquer coisa pelos filhos. E esse amor ainda se multiplica quando elas viram avós que, como se sabe, são mães duas vezes. São elas que escondem o doce no armário, mas não resistem a dar antes do almoço.
Mãe de sangue. Mãe de coração. Mãe que virou mãe por escolha, por destino ou por surpresa. Mãe que consola, que vibra, que chora junto. Que sofre ao ver outras mães sofrendo. A todas vocês, nosso respeito, nossa gratidão e nosso carinho.
Feliz Dia das Mães. Hoje e todos os dias. Continuem sendo esse amor que transforma o mundo, uma vida de cada vez.