Política

“Ninguém quer saber sobre as tempestades que enfrentarás. Quer é que tragas o navio de volta ao porto”.

13 mar 2020 às 14:08

Um dos aforismos mais utilizados por quem no Brasil adora usar essa tática filosófica é aquele que ensina: “ninguém quer saber sobre as tempestades que enfrentarás. Quer é que tragas o navio de volta ao porto”.  Lembramos de cita-lo hoje, mas lembramos para “contraria-lo”, se desejarmos que o nosso navio, chamado Brasil, volte para o porto e, para tanto teremos, sim, que nos vincularmos aos imperiosos esforços necessários para enfrentarmos e vencermos essas traiçoeiras tempestades que vem sendo geradas até com vilania por quatro setores da vida pública nacional, setores que são: senado e câmara federal, por sinal comandadas por dois presidentes denunciados à justiça por corrupção. Os dois outros são: grande parte da imprensa nacional, banida dos cofres públicos onde sempre se abasteceu de fortunas do dinheiro do povo e, como represália por ter sido enxotada, vem forjando notícias, desviando informações, sonegando quando em favor do governo, e o outro setor – o quarto – o STF sugador também de fortunas, casa que sem nenhum constrangimento emprega 4.500 Servidores para 11 nomeados, mantém até garçons em número de 19 – cardápios requintados que custam um bilhão o meio por ano, - professores infantis – horrores em números de motoristas e outras centenas de cargos, setor que, ao contrário do presidente da república que está onde está a bordo de quase 58 milhões de votos, nenhum daqueles lá teve um voto sequer, a maioria, inclusive, além de nunca ter julgado ninguém, Luiz Fucks parece ser a única exceção, lá está pela caneta de um delinquente condenado à cadeia – “pois é...Cadeia” - por atos de corrupção quando na presidência da república e é essa gente – informe-se mais uma vez – que chega ao ponto der criticar e tentar condenar moralmente o presidente por esse pedir a presença na rua de seu povo para combater esses vilões. Assim, senhores...As tempestades do aforismo sobre o navio, se o apelo de Jair Bolsonaro não for atendido no próximo domingo, poderão ser fatais para esse navio chamado Brasil no qual todos navegamos. E registre-se mais: nesse navio estão “eles também” e, para classifica-los somos obrigados a usar uma expressão até chula, que vem a ser: burros – já que também eles estão no mesmo barco e, revelam-se burros tendo em vista que se o navio não resistir às tempestades que estão criando, afundarão também, pois se furam a proa, a popa aonde estão vai também. 

Assim, avalie pois um presidente que não rouba e o patriotismo estarão lhe esperando de verde amarelo nas ruas domingo ou na data que for, na união de esforços para vencer as tempestades geradas pelos comandos vermelhos da politica brasileira.