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Gripe aviária já infectou 874 pessoas e provocou 458 mortes, aponta OMS

Doença foi confirmada no Brasil nesta sexta-feira (16)
16 mai 2025 às 15:37
Por: Band
Lucas Cardoso/Embrapa

A gripe aviária de alta patogenicidade (H5N1)  infectou 874 pessoas em todo o mundo, desde o ano de 2003, apontou um levantamento da Organização Mundial da Saúde (OMS) e provocou pelo menos 460 mortes. Nesta sexta-feira (16), o Ministério da Agricultura confirmou o primeiro caso de gripe aviária em granja comercial no Brasil. O foco foi identificado em uma granja localizada em Montenegro (RS). 


Nos últimos anos, desde a escalada da gripe aviária, três pessoas morreram. Os óbitos ocorreram na China, México e Estados Unidos.


A doença ocorreu no Brasil, pela primeira vez, em 15 de maio de 2023 e, desde então, o Departamento de Saúde Animal da Secretaria de Defesa Agropecuária do Ministério da Agricultura e Pecuária (DSA/SDA/Mapa) notificou à Organização Mundial de Saúde Animal (OMSA) que as primeiras detecções de influenza aviária ocorreram em aves silvestres e alguns mamíferos aquáticos. No total, 166 casos haviam sido notificados.


Nos Estados unidos, pesquisadores da Universidade Estadual do Colorado (CSU) ressaltam que gripe aviária, identificada cientificamente como H5N1, vem causando preocupação. “Embora ainda seja rara entre humanos, o aumento dos casos alerta pesquisadores, médicos e veterinários. E não à toa, surtos como ebola e covid foram de origem animal”, ressalta a Dra. Greyce Lousana, presidente executiva da Sociedade Brasileira de Profissionais de Pesquisa Clínica.


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Greyce aponta que, de acordo com últimos dados da Organização Mundial da Saúde Animal, corroborados pela OMS, quase 75% das doenças infecciosas emergentes que afetam humanos vieram dos animais. Além disso, 80% dos agentes que apresentam potencial para serem usados como armas de bioterrorismo são patógenos zoonóticos. “A próxima pandemia não será evitada apenas com vacinas, mas com vigilância constante dos habitats onde os vírus circulam. Se não tivermos uma interação entre médicos veterinários e demais profissionais de saúde, o futuro da humanidade será cada vez mais caótico. É fundamentar termos uma visão ampla nesse ecossistema”, reforça a especialista. 

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