A perda auditiva não tratada pode impactar profundamente a vida de uma pessoa, comprometendo o convívio social, afetando relacionamentos familiares e profissionais, e contribuindo para o surgimento de quadros de estresse, ansiedade, depressão e até pensamentos suicidas.

A fonoaudióloga Michele Vieira destaca como a negligência com a saúde auditiva pode levar ao isolamento social e ao sofrimento emocional, especialmente no contexto da campanha Setembro Amarelo. A vergonha ainda é um dos principais obstáculos que impedem muitos de buscarem ajuda.

Michele também ressalta a importância do apoio familiar e do acompanhamento profissional, reforçando que é possível recuperar a qualidade de vida com o uso de aparelhos auditivos modernos. A tecnologia atual oferece recursos capazes de reduzir significativamente os impactos da perda auditiva, inclusive no caso do zumbido, que afeta a concentração e o bem-estar diário.

Entenda como o tratamento adequado pode ser um divisor de águas na vida de quem convive com essa condição e reforça o alerta: cuidar da saúde auditiva é também cuidar da saúde mental.